quinta-feira, 6 de setembro de 2007

HQ E O TRÂNSITO


As HQs educacionais são, em geral, efêmeras. Muitas vezes lançadas para marcar datas importantes ou mesmo para ilustrar alguns projetos, elas nem sempre saem do primeiro número. No caso, estamos nos referindo a HQs vinculadas a projetos educacionais, criadas a partir do desejo de informar crianças e adultos sobre assuntos ligados à saúde, ao meio ambiente, etc.Parece que este não está sendo o caso de Zé Quest, personagem de quadrinhos criado para pelo Projeto Escola, programa de educação voltado para a humanização do trânsito da Intervias - OHL Brasil. "O Jovem e o Trânsito" é o tema da nova revista em quadrinhos que foi lançada no dia no dia 29 de agosto, quarta-feira. Esta quinta edição do gibi irá ser distribuída para cerca de 58 escolas públicas acompanhadas pelo programa "Educar Para Humanizar o Trânsito", dos 19 municípios que integram a malha viária da concessionária. O encontro será na ACIA -Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Araras.Esta quinta edição do gibi, que é anual, aborda questões como solidariedade, respeito e cidadania no trânsito.”Com 20 páginas, a revista traz os personagens Zé Quest, Téo, Zóio, Laís e Gil em duas histórias em quadrinhos: "Mundo Estranho" e "Tudo é Transitório", que buscam provocar uma reflexão nos leitores sobre valores como respeito, cidadania, solidariedade e educação no trânsito. Todos os alunos e professores acompanhados pelo Projeto Escola Intervias receberão gratuitamente um exemplar do gibi, que é mais uma ferramenta para ser trabalhada em sala de aula.
"O material possui uma linguagem adequada e atraente para as crianças e jovens, dessa forma eles assimilam os ensinamentos de uma forma prazerosa", explica a idealizadora e coordenadora do Projeto Escola, Maria José Finardi.”
[1]
O interessante deste projeto é que a HQ é apresentada aos educadores das 58 escolas durante uma reunião pedagógica, onde eles fazem sua leitura e desenvolvem atividades em grupo. Os professores interagem como o material, discutem formas de utiliza-lo em sala de aula e estimulam sua própria criatividade. As atividades são socializadas e acaba fortalecendo a proposta do projeto, que já atua há seis anos.
Nesse período, 2.067 professores foram capacitados, contribuindo para a educação de 46.487 alunos dos ensinos fundamental, médio e EJA (Educação Para Jovens e Adultos. A metodologia adotada no Projeto Escola Intervias possibilitará aos professores incorporá-la ao projeto pedagógico de suas escolas de uma forma abrangente, apontando possibilidades de transversalizar o tema trânsito nas diversas áreas curriculares de Ensino.O projeto tem um site onde quem tiver interesse pode obter mais informações e, quem sabe, se inspirar nesta iniciativa. O link é: http://www.projetoescolaintervias.com.br/O primeiro número da HQ está disponível on line através do link http://www.projetoescolaintervias.com.br/zequest1/viva.php?pagina=1

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

TUDO SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Aqui você pode encontrar muitas informações sobre quadrinhos
A Turma do Xaxado
Atelierbd.com
Bigorna
Blog dos Quadrinhos
Brasil: história e ensino
Centre National de la BD et de l' Image
EMT - Cultura & Artes
Euroquadrinhos
Gibi.com
Gibiteca UCDB
Hagáquê
HQ Cosmos
Hq Maniacs
Leitura e escrita nas escolas
Mafalda.net
Neorama
Nona Arte
Oficina de Educação através das HQs
Omelete
Pop Balões
Projeto Mamute
Shoujo Café
Turadinhas
Universo HQ

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS GENIAIS









HQ Coisa - Julho de 2007- Tio Patinhas 60 anos
Para criá-lo, o desenhista Carl Barks inspirou-se em Ebenezer Scrooge, um milionário avarento que acaba descobrindo ter um bom coração na peça “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens. Ironicamente, nos anos 70, uma dupla de intelectualóides radicais de esquerda diriam que ele era o símbolo máximo do capitalismo, que passava mensagens subliminares do Imperialismo às mentes pueris das crianças. Alheio a teorias da conspiração e ideologias políticas, Scrooge Mac Duck, ou melhor, Tio Patinhas completa seis décadas de existência neste ano. E, como é comum nestas ocasiões, quem ganha presente são os fãs do personagem: a editora Abril acaba de lançar, em três volumes, o excelente A Saga do Tio Patinhas, uma longa HQ que conta a história do pato desde sua infância pobre, na Escócia.
Foi em um longínquo dezembro de 1947 que o estadunidense Barks criou aquele que viria a ser um dos maiores sucessos da família Disney. Aliás, diga-se de passagem, Barks – também chamado de “Homem-Pato” – é o grande responsável por boa parte do mundo de Mickey e companhia: foi ele que criou Patópolis (Duckburg, no original) e outros personagens fantásticos como os Irmãos Metralha, Maga Patológika. Professor Pardal, Gastão...
Patinhas Mac Patinhas apareceu pela primeira vez como um tio rico e avarento que resolve testar a coragem do sobrinho Donald mandando-o passar o Natal em uma cabana de sua propriedade, em um lugar inóspito no meio da neve e à mercê de ursos. Pouco depois, Barks criaria a história “O Segredo do Castelo”, primeira a ser publicada no Brasil com o personagem, em 1950 (no número um da revista Pato Donald). Nesta segunda história, o Homem dos Patos começaria a lapidar melhor a personalidade do magnata, bem como a dar pistas de sua família e do que passou para conquistar seus fantastilhões de patacas.
Com o passar dos anos (e de centenas de HQs), Barks criou um personagem definitivo e irresistível: um sovina que adora nadar no dinheiro de sua Caixa-Forte e ainda tem a primeira moeda que ganhou, mas que ao mesmo tempo se envolve em aventuras fantásticas no meio da selva e em civilizações perdidas atrás de tesouros lendários (pagando no máximo 30 centavos por hora para os sobrinhos ajudá-lo). Um homem, que dizer, pato, que sabe o valor do dinheiro e odeia gastar uma mísera moedinha, mas que também é capaz de gestos de grandeza incomensuráveis ou de gastar milhões apenas para provar que sua fortuna é a maior do mundo.A dubiedade do personagem que, de quando em quando, mostrava ter um coração generoso, mas ao mesmo tempo era capaz de explorar financeiramente os próprios sobrinhos, nunca incomodou Barks.
“Eu acho que todo mundo deve ser capaz de subir (socialmente) tão alto quanto puder ou quiser, desde que não mate ninguém nem oprima outras pessoas no caminho. Um pouqinho de exploração é algo natural”, dizia o cartunista que morreu aos 99 anos e criou mais de 500 histórias para a Disney – sem ter enriquecido com isso.
A Saga do Tio Patinhas, porém, ajuda a compreender melhor as manias e a personalidade de Patinhas. O próprio Barks já havia citado inúmeras histórias do passado do personagem em suas HQs, bem como feito o velho Patinhas revisitar – e descobrir novos tesouros em – cenários de aventuras que teria vivido na infância e adolescência. A saga, porém, mostra estas aventuras, de maneira inteligente e, por vezes, até emocionante (impossível não ficar comovido com a cena já neste primeiro volume de quando o pato recebe a notícia da morte da mãe).
O mais interessante da aventura, porém, é que o cartunista Don Rosa (que a idealizou e desenhou) colocou na história todas as reminiscências do velho pato criadas por Barks e as costurou de maneira magistral, em ordem cronológica, em uma grande odisséia inédita. Assim, os leitores descobrem, por exemplo, como era possível Patinhas ter nascido em família pobre e ter herdado o castelo da primeira HQ publicada no Brasil.
Há também diversos momentos “históricos” - como quando o milionário ganhou a moedinha número um e a primeira aparição dos Metralhas e do rival Mac Money - e curiosidades: quer conhecer a mãe do Pato Donald, Hortência? Ela está lá, na mais tenra infância e na atribulada adolescência, exibindo o pavio-curto que tornaria-se característico do filho. No segundo volume aparece também Dumbella (a irmã de Donald e mãe de Huguinho, Zezinho e Luizinho), além da então jovem Donalda, com o marido Tomás e os três filhos - entre os quais o pai do Donald e a mãe do Gastão.
Mais ainda: descobre-se que foi o (então) futuro presidente Teddy Roosevelt que, sem querer, incutiu em Patinhas a mania de guardar moedas. TR, representado por um cachorro antropomórfico na HQ, ensina o pato que o dinheiro vale não pelo que ele compra, mas pela aventura e o trabalho que se tem para ganhá-lo.
Ao lado da série Melhor da Disney: As Obras Completas de Carl Barks (também lançada pela Abril e atualmente no 28º volume), A Saga do Tio Patinhas (R$ 14,95, 146 páginas) é, sem dúvida, o que de melhor já foi feito sobre o personagem. Imperdível não só para os fãs e os nostálgicos, mas para qualquer um que queira conhecer melhor o pato adorado por “fantastilhões” de fãs ou, simplesmente, divertir-se com uma HQ magistral.
Em tempo: o tal livro lançado nos anos 70, pelo chileno Ariel Dorfman e o belga Armand Mattelard, chamava-se Para ler o pato Donald era propositadamente intolerante e analisava os personagens a partir de uma pequena amostra de HQs, boa parte delas com balões de diálogo distorcidos para encaixarem-se nas opiniões dos autores (os originais eram apagados e se escrevia, muitas vezes a mão, frases nunca ditas por Patinhas e companhia).
Na internet é possível encontrar muitas referências e análises do livro infeliz (lançado no Brasil em 1980 pela Editora Terra e Paz). Para os interessados em uma análise séria e coerente dos quadrinhos Disney, porém, recomenda-se Para reler os quadrinhos Disney, do professor brasileiro Roberto Elísio dos Santos (Editora Paulinas, 2002).
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Uma outra história...


quinta-feira, 30 de agosto de 2007

HIPERTEXTO - UMA NOVA LINGUAGEM

HIPERTEXTO: UMA NOVA LINGUAGEM

Quando estamos em nossa casa numa noite fria de inverno, existe melhor companhia do que a de um livro?
Mas para que essa atitude lúdica aconteça, o homem percorreu milhares de quilômetros desde a invenção da escrita. A ela devemos todo o nosso reconhecimento e progresso tecnológico e as diferentes trocas entre as mais variadas culturas existentes em nosso planeta.
Mas a escrita não veio sozinha, acompanhou-a a leitura.
Escrever é registrar os conhecimentos, é a própria invenção do mundo.
Ler é atualizar o que foi escrito, procurar no fundo de nossa memória, muitas vezes atávica, o conhecimento.
Com a criação do universo virtual, o hipertexto tornou-se uma forma de leitura das mais instigantes.
A tecnologia criou condições para que a partir de um texto básico, sejam acessados lincks que irão contribuir de forma decisiva na transformação do texto inicial, que se desdobrará em outros tantos, criando com isso, uma poderosa teia de conhecimentos e informações.
Como sabemos que “conhecimento é poder”, esta nova ferramenta usada na escola, amplia os horizontes dos alunos, que acabam por ter um número maior de informações, devido à rapidez com que são feitas as consultas, não sendo mais necessário faze-las ao pé da pagina, esta nova informação acontece em tempo real. É maravilhoso poder ouvir a música, visualizar os mapas e fotos do material que estivermos trabalhando, mas o mais instigante, com referência ao hipertexto, é podermos interagir nestes novos textos, deixando com isto a nossa marca.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

A Implosão da Mentira

Mentiram-me ontem
E hoje mentem novamente
Mentem de corpo e alma,
Completamente.
E mentem de maneira tão pungente
Que acham que mentem sinceramente.
Mentem, sobretudo, impunemente.
(...) E de tanto mentir tão bravamente,
Constroem um país de mentira - diariamente.

Afonso Romano de Sant`Anna

terça-feira, 21 de agosto de 2007

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

ENTRE A VIDA E A MORTE

Pessoas que amamos vão embora da nossa vida sem que a gente perceba, e com isso vem a nossa dor.
Comigo foi assim, perdi minha mãe quando eu tinha treze anos, e então percebi como é raro ter uma pessoa que ame a gente.
Minha mãe era tudo para mim, era minha melhor amiga, na verdade, era tudo.
No começo prá mim, era apenas alguns dias que ela iria estar fora, mas não. O tempo foi passando e eu sem ela para me dizer o que era certo ou errado. Minha maior dificuldade é estar passando minha adolescência sem ela. Tive que me acostumar a viver só com suas lembranças e fotos, tive que crescer sem seus carinhos e beijinhos.
Agora a dor é menor por saber que o pouco tempo em que ficamos juntas foi o melhor tempo do mundo.
Produção textual da aluna Daiane de Souza Nunes 8ª série Escola Albatroz- Osório -RS-Brasil

terça-feira, 14 de agosto de 2007

REGÊNCIAS

SÍRIO POSSENTIespecial para a PrimaPagina
Há duas semanas, comentei aqui um parágrafo de um texto de Diogo Mainardi publicado numa Veja de final de ano. O mesmo número (1988) publicava um artigo de Reinaldo Azevedo que me dá o mote para meu texto de despedida deste espaço (depois eu explico). Opondo seu “iluminismo” ao primitivismo e autoritarismo do PT (juro que é mais ou menos isso), Azevedo diz, lá pelas tantas, que “há mais civilização contida na regência de um verbo do que em qualquer porcaria produzida por utopistas para nos ‘libertar’”.
Entenda-se que Azevedo quer dizer que qualquer coisa produzida por qualquer utopista deve ser considerada uma porcaria. Caso contrário, seu texto não faria sentido, por ser óbvio que qualquer coisa — seja uma regência, uma concordância ou uma colher de pau — deve ser melhor do que uma porcaria. O que não é muito claro é o que Azevedo quer dizer elevando as regências verbais a provas de civilização. Uma hipótese favorável a ele seria considerar que as regências verbais ordenadas pelas gramáticas são apenas indícios de civilização, isto é, não mais que isso. Explico, fazendo ao texto de Azevedo o favor de relacioná-lo aos escritos de Norbert Elias, especialmente a O processo civilizador (Rio, Jorge Zahar Editor): segundo Elias, civilização é algo diferente de cultura, e, no sentido que lhe dá no livro, tem muito a ver com refinamento e boas maneiras.
Ora, até pelos exemplos que seu livro contém, fica muito claro que as regências corretas (se Azevedo estiver falando disso, como acho que está) têm tudo a ver com civilização e nada com cultura. Ou seja, falar corretamente (as regências corretas, por metonímia, significam isso) é apenas civilização. Em outras palavras, essas regras são da ordem da etiqueta. Dizer “acho que...” em vez de “acho de que...” ou “prefiro utopia a conformismo” em vez de “Ainda prefiro Mainardi do que Azevedo” não tem nada de errado em termos de sentido, de pensamento, de clareza, de comunicação etc. Só problema de etiqueta. É como enfiar o dedo no nariz.
O processo civilizador deixa isso muito claro. Regras do tipo “Não te coces com a mão com que pegas também o prato comum de servir” (p. 122) ou “Não se deve beber do prato. Com uma colher é o correto” (p. 96) têm o mesmo estatuto que “na sociedade da corte ninguém diz ‘como bem sabe’, ‘um bocado de vezes’ ou ‘acamado’ (comme bien sçavez, souvents fois, maladi)” (p. 118). Ora, as regências podem ser avaliadas pelos mesmos critérios usados para avaliar qualquer outra expressão em termos de certo e de errado — bem entendido, para a vida “social”. É verdade que só algumas têm esse peso, essa capacidade de separar os educados dos grosseirões. Nunca houve preocupação com a regência incontroversa e uniforme de dezenas de milhares de verbos. Só com a de cerca de três dezenas, exatamente as que distinguem os finos dos broncos. Ou alguém aí já estudou a regência de comer e de beber, ou ouviu alguém errar?
Como disse, estou supondo que Azevedo tem direito a essa interpretação alta. No caso, que ele sabe que usar uma regência em vez de outra é uma questão de finesse (e não de capacidade intelectual, portanto). Digo isso porque, se, diferentemente, o que ele quer dizer com há mais civilização contida na regência de um verbo do que em qualquer porcaria etc. é que devemos defender as regências gramaticais contra as populares (muitas delas certamente capturáveis em falas de petistas, embora não só nas deles), isto é, que devemos manter a boa língua intacta, então ele é apenas pouco letrado — talvez um pouco civilizado, mas pouco culto, nada sábio, desinformado.
Embora empine o queixo para falar de quase tudo (no mesmo número da revista ele escreve uma longa reportagem sobre o Evangelho de Judas e eu já o ouvi falar sobre tudo, como se em tudo fosse especialista, em programas de TV), se estiver falando das regências isso que é comum aos plantonistas, então está apenas mostrando que, quando se trata de língua, no máximo, consulta gramáticas, e lhes confere a capacidade de informar tudo sobre uma língua. Ora, quem sabe o mínimo sobre elas sabe que são exatamente, e apenas, uma espécie de manual de boas maneiras lingüísticas. Isso não é pouco, mas isso é isso!
Fiz um esforço, acima, para atribuir a Azevedo uma leitura alta de certas falas sobre regências. Mas aposto que me equivoquei.

PENSAR LÍNGUA PORTUGUESA

Refletir sobre as perspectivas do "ensino da língua" portuguesa hoje, exige mais cuidado do que em outros tempos, porque a questão tornou-se muito complexa. Talvez seja possível dizer que nunca se pensou, discutiu e investigou tanto sobre a língua portuguesa, em função do seu ensino, quanto se vem fazendo neste momento. Mas isso não significa que estamos em condições essencialmente melhores do que em outros tempos. É apenas um sinal de que algo está mudando. Por outro lado, parece que a língua não se ensina, mas se aprende, tal como observou Sirio Possenti (1996), e o que se sabe não se precisa ensinar. Talvez o que de fato se ensina sejam as formas de usar a língua em condições diversas.
PAI VERDADEIRO
Até meus cinco anos
Eu nunca tive um pai
Vieram apenas enganos
Que a nossa vida atrai
Meu pai de sangue
Não quis me aceitar
Ele está muito distante
E sei que nãi vai voltar
Porém um dia
Minha mãe o conheceu
E para minha alegria
aquele pai seria meu
Podia nem ser de sangue
Mas carinho eu sentia
Ele era o ei heroi
Amor por ele eu sentia
Mas o tempo passa
E um dia vem assim
A tristeza e a desgraça
Levando ele de mim
Sentirei saudades
Mas esse não é o fim
Lembrarei da felicidade
Que ele trouxe pra mim.

Aluno Gregory Conceição 8ª série Escola Albatroz- Osório - RS- Brasil
Hoje a porta dos sonhos será aberta.
Adentrarei ao lugar mais mágico e fantástico que existe.
Personagens surreais estarão esperando por mim.
Lágrimas, risos e sobretudo emoções lá presentes
Se mesclarão com a grande utopia que é viver.
Que lugar é este?
Descubra se for capaz!

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

LÍNGUA E HISTÓRIA



Língua é identidade. Em se tratando da Língua Portuguesa isso tem um grande peso, pois estamos nos quatro cantos do mundo. Nossa língua, por ser a língua de Camões, tem sonoridade e beleza. A força histórica da língua portuguesa não permite que ela seja esquecida.